sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Rei dos Ratos


Rei dos Ratos é um termo que determina um fenômeno onde um certo número variante de ratos ficam presos uns aos outros pela cauda, colados por sangue, sujeira, gelo, excrementos ou simplesmente enlaçados. Supõe-se que os roedores unidos dessa forma cresçam ao mesmo tempo, experimentando uma calcificação nos ossos da cauda que acaba fundindo os animais para sempre. O número de ratos do fenômeno varia, mas rei dos ratos formados naturalmente por muitos ratos são raros. O fenômeno é particularmente associado a Alemanha, onde um maior número de casos foi relatado.

Os animais assim enlaçados podem viver e crescer juntos. Segundo a lenda, o Rei dos ratos exerce uma verdadeira autoridade sobre os outros ratos, conseguindo, por exemplo, que lhe consigam comida. A maioria dos pesquisadores acham que este fenômeno é lendário ou foi criado pela manipulação consciente por parte de seres humanos, que unem as caudas de ratos mortos e os mumificam.


Por outro lado, a causa poderia ser que os filhotes de rato ocupavam espaços pequenos de alguns edifícios, acabando unidos entre si. No entanto, a conduta natural dos ratos, que normalmente buscam sua própria comodidade, contradiz esta teoria. Não há estudos científicos que confirmem uma causa natural do fenômeno, assim que a maioria de pesquisadores acham que se trata de uma lenda mesmo.

O mais antigo relato de um rei dos ratos data de 1564. As pessoas na antiguidade quando descobriam um "rei dos ratos" geralmente o matavam rapidamente devido ao medo e à superstição que implicavam seu repentino aparecimento. 

Pretensas espécimes de reis dos ratos são mantidas em alguns museus. O museu de história natural Mauritianum, em Altemburgo, Turíngia, exibe o maior rei dos ratos mumificado conhecido, com um total de 32 ratos entrelaçados, que foi encontrado em 1828 numa chaminé de um moinho em Buchheim. Outros "rei dos ratos" conservados em álcool podem ser encontrados nos museus de Hamburgo, Hameln e Stuttgart.


Imagens de raio-X de um rei dos ratos descoberto em 1963 pelo fazendeiro P. van Nijnatten em Rucphen, Países Baixos, como publicado pelo criptozoologista M. Schneider, consistindo de sete ratos, exibia formações de calos nas fraturas das caudas, o que indicaria que os animais sobreviveram por um período extenso de tempo com as caudas enroladas.

Existem descrições muito escassas do fenômeno no século XX e a explicação é que em parte se deve às melhoras na higiene nas moradias e ao deslocamento dos ratos para outros habitat. Os avistamentos tem sido esporádicos na era moderna; o caso mais recente sendo a descoberta numa fazenda na região de Võrumaa, na Estônia 3 em 16 de janeiro de 2005.

Fonte:Wikipedia
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