sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Rei dos Ratos


Rei dos Ratos é um termo que determina um fenômeno onde um certo número variante de ratos ficam presos uns aos outros pela cauda, colados por sangue, sujeira, gelo, excrementos ou simplesmente enlaçados. Supõe-se que os roedores unidos dessa forma cresçam ao mesmo tempo, experimentando uma calcificação nos ossos da cauda que acaba fundindo os animais para sempre. O número de ratos do fenômeno varia, mas rei dos ratos formados naturalmente por muitos ratos são raros. O fenômeno é particularmente associado a Alemanha, onde um maior número de casos foi relatado.

Os animais assim enlaçados podem viver e crescer juntos. Segundo a lenda, o Rei dos ratos exerce uma verdadeira autoridade sobre os outros ratos, conseguindo, por exemplo, que lhe consigam comida. A maioria dos pesquisadores acham que este fenômeno é lendário ou foi criado pela manipulação consciente por parte de seres humanos, que unem as caudas de ratos mortos e os mumificam.


Por outro lado, a causa poderia ser que os filhotes de rato ocupavam espaços pequenos de alguns edifícios, acabando unidos entre si. No entanto, a conduta natural dos ratos, que normalmente buscam sua própria comodidade, contradiz esta teoria. Não há estudos científicos que confirmem uma causa natural do fenômeno, assim que a maioria de pesquisadores acham que se trata de uma lenda mesmo.

O mais antigo relato de um rei dos ratos data de 1564. As pessoas na antiguidade quando descobriam um "rei dos ratos" geralmente o matavam rapidamente devido ao medo e à superstição que implicavam seu repentino aparecimento. 

Pretensas espécimes de reis dos ratos são mantidas em alguns museus. O museu de história natural Mauritianum, em Altemburgo, Turíngia, exibe o maior rei dos ratos mumificado conhecido, com um total de 32 ratos entrelaçados, que foi encontrado em 1828 numa chaminé de um moinho em Buchheim. Outros "rei dos ratos" conservados em álcool podem ser encontrados nos museus de Hamburgo, Hameln e Stuttgart.


Imagens de raio-X de um rei dos ratos descoberto em 1963 pelo fazendeiro P. van Nijnatten em Rucphen, Países Baixos, como publicado pelo criptozoologista M. Schneider, consistindo de sete ratos, exibia formações de calos nas fraturas das caudas, o que indicaria que os animais sobreviveram por um período extenso de tempo com as caudas enroladas.

Existem descrições muito escassas do fenômeno no século XX e a explicação é que em parte se deve às melhoras na higiene nas moradias e ao deslocamento dos ratos para outros habitat. Os avistamentos tem sido esporádicos na era moderna; o caso mais recente sendo a descoberta numa fazenda na região de Võrumaa, na Estônia 3 em 16 de janeiro de 2005.

Fonte:Wikipedia
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Jogo da Moeda


Essa brincadeira tem como objetivo se comunicar com espíritos por meios de perguntas que são respondidas com "sim" ou "não". Você vai precisar de duas moedas de mesmo valor e mais nada. 

O espírito que se comunica pode ser classificado em fraco, forte, ou muito forte e isso vai ser determinado pelo valor da moeda. Por exemplo, se você usar duas moedas de 1 ou 10 centavos o espírito que se comunica será fraco e possivelmente do bem. Se você usar duas moedas de 25 centavos ou de valores maiores o espírito certamente será mais forte e possivelmente maligno também.

Assim que escolher quais moedas serão usadas para o jogo o passo seguinte será pedir permissão para entrar no jogo e jogar as duas moedas pra cima. Se as duas moedas caírem com a coroa para cima a resposta é não, se caírem com cara a resposta é sim. Se as duas moedas caírem com faces opostas o espírito esta se recusando a responder. Se a primeira resposta for não, continue insistindo ate obter êxito e depois faça a pergunta que quer ter respondida.

Se você quiser desistir da brincadeira terá que perguntar ao espírito se ele lhe permite sair. Se ele disser que sim você estará livre. Mas se ele disser que não, você pode tentar jogar as moedas ate ele mudar de ideia, caso contrario ele passará a te seguir.

Sempre ao termino de cada jogo você tem que se desfazer das moedas, jogando em um terreno baldio eu em algum lugar em que você nunca mais as encontre, caso contrario as consequências podem ser terríveis.



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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Colina das Cruzes


A Colina das Cruzes é um local de peregrinação situado de cerca de 12 km ao norte da cidade de Siauliai, no norte da Lituânia. A origem exata da prática de deixar cruzes no monte é incerta, mas acredita-se que as primeiras cruzes foram fincadas dentro dos limites das ruínas do castro Jurgaičiai, pouco depois do Levante de Novembro em 1831. Ao longo dos séculos, o lugar passou a significar a resistência pacífica do catolicismo lituano, apesar das ameaças que enfrentaram ao longo da história. 

Durante os séculos, não só cruzes, mas crucifixos gigantes, esculturas de patriotas lituanos, esculturas sacras, estátuas da Virgem Maria e milhares de pequenos rosários vêm sendo trazidos por fiéis Católicos. O número exato de cruzes é desconhecido, mas as estima-se que existam mais de 100 mil.


Após a terceira partição da República das Duas Nações em 1795, a Lituânia tornou-se parte do Império Russo. Poloneses e lituanos, sem sucesso, se rebelaram contra autoridades russas em 1831 e 1863. E estes dois levantes estão ligados com o início da colina.

Segundo se conta, como famílias não conseguiam localizar corpos de familiares, ou assim que assim que recebiam a noticia de falecimento, começavam a colocar cruzes simbólicas nas ruínas de um castro próximo a colina, em memoria do falecido. A primeira cruz teria sido colocada pelo filho do dono do terreno onde se começou esta prática, que fora enviado para a guerra, pois era neste terreno que o senhor trabalhava e o filho considerou-o ideal para perpetuar a memória do pai. A partir desta muitas outras cruzes começaram a aparecer pelo mesmo motivo.

Quando a estrutura política antiga da Europa Oriental se desfez em 1918, a Lituânia, mais uma vez declarou sua independência. Durante todo esse tempo, a Colina das Cruzes foi usada como um lugar para os lituanos para rezarem pela paz, pelo seu país, e para os entes queridos que houvessem perdido durante as Guerras de Independência.


O local assumiu um significado especial durante os anos de 1944-1990, quando a Lituânia foi ocupada pela União Soviética. Os lituanos demonstrado sua lealdade a sua identidade original, religião e herança, continuando a migrar ate a Colina e deixar seus tributos. Era um local de resistência pacífica, embora os soviéticos trabalhassem duro para remover as cruzes, e arrasar o local pelo menos três vezes. Houve até rumores de que as autoridades planejavam construir uma barragem no Rio Kulvė nas proximidades, um afluente Musa, de modo que o morro ia acabar debaixo de água. Durante o dia as cruzes eram retiradas pelos Russos, mas à noite a população recolocava todas elas no mesmo local.

Em 7 de setembro de 1993, o Papa João Paulo II visitou a Colina das Cruzes, declarando que era um lugar de esperança, paz, amor e sacrifício. Em 2000, um eremitério franciscano foi aberto nas proximidades. A decoração chama ligações com La Verna, a montanha onde São Francisco recebeu seus estigmas. O morro permanece sem jurisdição e por isso as pessoas são livres para construir cruzes como entenderem.

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Como Vender Sua Alma



Em um grimorio chamado The Formicarius, (Livro de Fórmulas "Mágicas") de 1435, encontramos uma descrição das mais antigas e completas sobre um Pacto com o Diabo. É um ritual que pode ser feito sozinho ou em grupo por vários interessados, todos dispostos a negar completamente o Deus de sua religião. A pessoa deve ir a uma Igreja (ou templo religioso) em um domingo pela manhã na primeira hora e, de preferência, aquela igreja ou templo que costumava frequentar durante a infância. Ali, diante do altar-mor renunciará à crença e à submissão a Deus, ao Cristo e aos Santos e todos os dogmas da Igreja Católica Apostólica Romana (ou da Igreja a qual pertence, Protestante, por exemplo, ou templo Budista). Depois, prestará homenagens ao Demônio, beberá o sangue de uma criança sacrificada e expressará seu desejo de trocar a própria alma pela realização de determinados desejos com o auxílio dos poderes do Inferno. O pacto tem um prazo de validade, durante o qual Satanás providenciará a satisfação do contratante. Ao final do prazo, sua alma será cobrada e infalivelmente arrebatada por uma corte de criaturas das trevas.


Outra maneira de vender a alma ao Diabo, encontrada nos grimórios mais comuns, consiste no seguinte ritual:

1. Providencie um pergaminho feito com a pele do primeiro novilho que tenha nascido da primeira gestação de uma vaca (o pergaminho pode ter sido usado antes, o importante é que seja a pele de um novilho primogênito de primeira gravidez).

2. Escolha uma noite para a realização do ritual, de preferência entre a sexta e o sábado, ou entre quarta e quinta. Prepare o círculo mágico (muitos livros de magia contêm as instruções de preparação do círculo da magia negra, como o traçado, signos e objetos).


3. Neste pergaminho, escreve-se e assina-se com o próprio sangue o pacto redigido mais ou menos nestes termos:

"Eu prometo, Oh! Grande Demônio! Entregar minha alma a ti ao final de sete anos como paga por todas as coisas que fizerdes por mim.ASSINATURA DO OPERADOR"

4. Depois da assinatura, segure o documento e recite a "Invocação dos Demônios" (em geral, os trabalhos de magia negra são feitos com a face do operador voltada para o Norte, "de onde vêm todas as pragas") conforme transcrito abaixo:

Oh! Lúcifer! Mestre e Imperador dos Espíritos Rebeldes! Eu vos imploro que sejas favorável ao meu chamado em nome destas grandes provas que realizei para obter de Vós que assineis comigo este Pacto!

Oh Príncipe Belzebú! Guiai-me para que eu possa dizer as palavras corretas!

Oh Nobre Astaroth! Sede-me propício, favorece minha causa nesta noite que dediquei ao Grande Demônio. Intercedei para que Satanás apareça a mim em forma humana e sem nenhum artifício de crueldade e destruição! Fazei com eu possa persuadir o Senhor da Maldade a me acolher como protegido em troca das promessas assinadas no documento deste pacto e que assim, d'hora em diante, possa Eu tudo obter em satisfação às minhas necessidades e desejos.

Oh! Grande Demônio! Diabolos! Satanás! Eu vos imploro que deixe agora sua morada, seja qual for a parte do Universo em que possas estar, e que venha, para comigo falar! Se assim não for, Eu o forçarei a fazê-lo pela força das palavras sagradas das Chaves de Salomão! Pelo poder que submete os Espíritos Rebeldes, eu obterei a aceitação deste Pacto!

Se neste momento o Diabo ainda não aparecer, o operador insistirá proferindo com vigor palavras ou nomes provocativos tais como: 

Por Aglon! Tetragramaton! Vaycheon! Stimulamathon! Erohares! Retrasamathon! Clyoran! Icion! Esition! Existien! Eryona! Onera! Erasyn! Moyn! Meffias! Soter! Por Emmanuel! Sabaoth! Por Adonai!!! Eu vos ordeno: Aparece!

Quando o demônio finalmente surgir, (e se surgir), o operador deverá, então, solenemente, entregar o Documento do Pacto sem sair do Círculo Mágico sob nenhuma hipótese.


Fonte: Morte Subita
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Ghouls


O Ghoul são monstros folclóricos associados a cemitérios e que consome carne humana, comumente classificados como mortos-vivos. E apesar de ser uma especie voraz de morto-vivo, também é uma especie mais fraca e por isso preferem atacar em grupo. 

Na mitologia árabe (literalmente, significa demônio), é um monstro canibal que habita debaixo da terra e outros lugares desabitados que furta túmulos, bebe sangue, rouba moedas, come cadáveres e que assume a forma de sua última presa. Geralmente é traduzido para o português seria algo como Zumbi.

O modo como um Ghoul é criado ainda gera debate entre os estudiosos, mas alguns acreditam que um humano pode se tornar um Ghoul apos beber o sangue de vampiro. Porem esse sangue não pode ser consumido diretamente do vampiro. E após consumir o sangue contaminado, o humano morre e seu corpo se decompõe. À meia-noite, o corpo do humano se levanta, mas não como um vampiro, e sim como um Ghoul. Esse processo produz, um servo totalmente obediente e leal que deve consumir carne humana para sobreviver. A fim de manter o corpo em decomposição da criatura, o mestre vampírico do Ghoul deve permitir que a criatura se alimente de seu sangue toda semana. A maioria dos folcloristas julgar isso como uma criação ficcional.


Segundo o folclore árabe, há uma outra maneira de se tornar um Ghoul. No folclore muçulmano, a um pecador (na maioria das vezes uma prostituta, uma vez que o Ghoul tende a ser predominantemente feminina na maior parte do mundo), que não viveu sua vida de acordo com as leis de Deus é negado o paraíso é quando o indivíduo morre, é forçado a vagar pela terra por toda a eternidade, alimentando-se da carne dos seres humanos infelizes o suficiente para cair em suas mãos.

Na mitologia iraniana, ghouls são bestas parecidas com os humanos, porem maiores e mais ameaçadores, mas não necessariamente malignos.

De modo geral, na maior parte das historias os Ghouls tende a assombrar cemitérios, onde há uma quantidade inumerável de cadáveres para se alimentar, assim como o deserto, oásis abandonados, e os locais de antigos campos de batalhas, ou outros lugares remotos, onde possam atacar e comer suas vítimas sem perturbação.

O Ghoul é completamente antropofágico, banqueteando-se todas as noites com a carne viva ou de seres humanos recém-falecido. Embora possa desenterrar um cadáver para satisfazer a sua fome, essas criaturas podem atacar os vivos se isso não trouxer riscos para si próprio.

Suas características físicas lembram vagamente um ser humano vivo, no que diz respeito ao tamanho e forma geral. A criatura tende a ter o corpo bem esguio tendo, braços magros e longos, pernas finas e curtas. As mãos e pés da criatura têm garras afiadas. Seus olhos são saltados e amarelados, possui uma boca grande cheia de fileiras de dentes afiados como agulhas. A pele da criatura é de grossa e varia de amarelo doentio para cinza claro na cor. O Ghoul aparece completamente nu ou vestindo os restos esfarrapados de qualquer que seja a roupa que estava usando quando morreu.


Têm um comportamento covarde, e por isso se tornam perigosos. Eles não são predadores solitários por natureza, por isso tendem a caçar em grupos de 3-12 indivíduos de cada vez. Eles preferem caçar no escuro devido ao fato de sua covardia e timidez. Se tiver que caçar sozinho, ele vai atrair uma criança ou um adulto doente na escuridão com barulhos estranhos principalmente. Uma vez que tem a vítima em sua garras, ele selvagemente mata-los, cortando a garganta da vítima com um golpe de suas garras ou por apedrejando até a morte. Se não for possível encontrar uma vítima viva, ele vai se contentar em desenterrar e alimentar-se de um cadáver recém-enterrado. De acordo com algumas lendas, se uma batalha ocorreu perto de seu domínio, ele pode usar o seu poder de se metamorfose para aparecer como um curandeiro para o ferido, e, então, avançar para atacá-lo dessa forma.


Na sua maior parte, não são muito inteligentes, e parecem ser incapazes de falar (as únicas exceções são grunhidos ou assobios). Essas criaturas são movidas inteiramente por instinto e sua fome incessante por carne humana. Quando confrontados, os Ghouls podem rosnar e silvar para espantar intrusos ou, tentarão escapar, fugindo para a escuridão ou cavando um túmulo. No entanto, o Ghoul vai lutar violentamente se encurralado golpeando com suas garras e rasgando com os dentes. Velocidade e agilidade tornam muito difícil de atacar ou ferir o Ghoul. Os Ghouls só atacam, indivíduos fortes saudáveis, se seu grupo de caça estiver em maior número.

Segundo a lenda árabe, o Ghoul possui uma força sobrenatural, enquanto outras fontes dizem que a criatura possui o mesmo grau de força que ele teve na vida. De qualquer forma, ainda é suficiente para dominar sua presa. Além disso, possui um grau soberbo de velocidade e agilidade. A criatura é ágil o bastante para escalar paredes rapidamente e tem aumentado os sentidos da visão, olfato e audição.

A criatura pode ver claramente na escuridão, e pode sentir o cheiro de carne a até um quilômetro de distância. O Ghoul pode ouvir os passos a vários metros de distância, alertando-o para intrusos e uma potencial refeição. O próprio Ghoul se destaca em furtividade, movendo-se rapidamente e em silêncio de uma sombra para outra em busca de sua presa. 

Novamente, de acordo com o folclore árabe, o Ghoul é um mutante, capaz de assumir a forma de uma hiena à vontade. Embora fraco em comparação com outras formas de mortos-vivos, o Ghoul se destaca com suas armas. Os dedos da criatura que são garras negras afiadas, são muito uteis para rasgar a carne dos corpos de suas vítimas, cavar rapidamente  túmulos, e para se defender de intrusos. As garras do Ghoul são capazes de rasgar madeira, pedra, e até mesmo materiais macios como tecido e couro grosso. E suas várias fileiras de dentes afiados permiti-lhe uma dolorosa mordida. Para piorar a situação, a mordida do Ghoul é carregada de doenças, fazendo com que o infeliz indivíduo mordido venha a definhar e morrer dentro de poucos dias. 


O Ghoul é imune à dor e ao envelhecimento e não é afetado pelas drogas, toxinas ou gases voláteis. É imune ao frio extremo, e apesar de poder ser ferido com lâminas ou armas de fogo, essas armas não podem matar a criatura, pois tem incríveis capacidades regenerativas, permitindo-lhe resistir a armas de fogo de grosso calibre e até mesmo pequenos explosivos.

Por natureza, essas criaturas são incapazes de tolerar fontes de luz fortes, principalmente a luz solar ou à luz artificial. No entanto, a exposição a luz artificial tende a desorientar e confundir a criatura. Já a luz solar tem o efeito mais forte sobre reduzindo drasticamente a sua força e velocidade, em última análise, enfraquecendo a criatura o suficiente para um golpe mortal. Isso seria vantajoso para um caçador experiente.

A melhor maneira de destruir este profano comedor de carne é pelo fogo, mas o incêndio deve estar quente o suficiente para reduzir a criatura a cinzas, completamente além do ponto de qualquer esperança de regeneração. Existem alguns métodos como electrocussão, dispositivos incendiários e até ácido concentrado que tambem podem funcionar. Decapitação é um método altamente eficaz e comprovado de destruição para muitos monstros, e isso se aplica ao Ghoul também. Uma vez incapacitado (talvez pela exposição aos raios ultravioleta), o Ghoul deve ser decapitado com um único golpe e, em seguida, reduzido a cinzas, que devem ser espalhadas ao vento. Há quem acredite que o Ghoul pode ser prejudicado e morto por armas abençoadas como prata, água benta, e outras coisas desta natureza.

Aqui no Brasil existe uma criatura folclórica que assusta principalmente crianças chamada de Papa-figo, "figo" no sentido de fígado. Descrito como um homem velho que perambula à noite, violando túmulos ou sequestrando criancinhas para se alimentar de seus fígados.


Fonte: http://demonhunterscompendium.blogspot.com.br/
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Kuchisake Onna



Kuchisake-onna, em português "mulher de boca cortada" é uma personagem de lendas japonesas. A imagem mais comum é de uma mulher muito bonita, usando uma mascara cirúrgica na região da boca. 

Ela é descrita como sendo alta, com longos cabelos pretos e vestindo um casaco longo, geralmente armada com uma tesoura. A máscara esconde um grande corte que aumenta o tamanho da boca, indo praticamente de orelha a orelha. Algumas versões afirmam que ela tem muitos dentes afiados.

Existem diversas explicações a respeito de sua origem. Uns dizem que o terrível corte na boca é resultado de uma cirurgia plástica fracassada. Outros afirmam que é uma irmã que invejava a beleza da outra. 

E a versão mais comum é que ela era um linda mulher, casada com um samurai muito ciumento. Certo dia seu marido, junto com outros homens da vila em que viviam, partiram para uma guerra e por la ficaram durante muito tempo. Kuchisake sozinha e sem ter certeza de que seu marido retornaria, passou a se relacionar as escondias com outro jovem samurai. Alguns anos depois o seu marido retornou, e Kuchisake estava muito mudada, o que despertou a desconfiança de seu marido. Ate que um dia ele encontrou sua esposa e o jovem samurai conversando, e isso foi o suficiente para que num ataque de fúria matasse o jovem samurai e deformasse o rosto de sua esposa.


Por causa de sua desonra ao marido ela foi expulsa de sua vila e acabou morrendo enforcada. Dias depois de sua morte, o seu marido foi encontrado morto, com a boca rasgada exatamente como ele fez com ela. Isso fez com que o rumor de que Kuchisake tinha voltado por vingança se espalhasse, causando pavor a todos.

Essa lenda urbana nasceu entre os anos de 1978 e 1979, e ganhando popularidade nos últimos anos se propagou rapidamente pelo Japão. Sua repercussão foi tão grande que em alguns estados muitos incidentes foram relacionados a ela. Em 2004 a lenda alcançou até mesmo a Coréia.

Seu fantasma ainda assombra alguns lugares no Japão, geralmente em noites de nevoeiro, Kuchisake se aproximar de suas vitimas e perguntar timidamente: "Anata wa watashi ga utsukushii toomoimasu ka?" (Você acha que eu sou bonita?). Se a pessoa responder sim, ela retira a máscara revelando seu sorriso de orelha a orelha, e retorna a perguntar: “E agora?” Se a pessoa disser não, ela ira mata-lo com um grande par de tesouras que traz consigo. Se responder que sim, então ela o deixará igual a ela, pois Kuchisake também cortará a sua boca.


Existem algumas maneiras de evitar este destino terrível:
Um, confundir a Kuchisake, dizendo: Você é média. 
Dois, presentá-la com doces (pirulito), que ela vai ter muito prazer em e deixá-lo ir. 
Três, dizer 'Pomade' seis vezes, e ela fugirá em seguida. 
Quatro, pergunte a ela se você é bonito, isso vai confundi-la tempo suficiente para você escapar. Mas seja cauteloso, pois ela é incrivelmente rápida e será pouco provável para-lá. 

Ela muitas vezes fica à espreita de crianças inocente cujas respostas concedidas são sim quando perguntadas se ela é feia, e isso leva a suas mortes.


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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Brincadeira da Caneta


Quem nunca se interessou em saber como é a vida após morte, se é que ela existe. Em meio a essa curiosidade as pessoas se esforçam o possível para descobrir o que acontece com nossa alma depois de morrermos. Foi ai que surgiram os famosos jogos espirituais tais como tábua ouija, jogo do copo, jogo do compasso e menos conhecido, jogo da caneta.

Dizem que este jogo é uma forma dos espíritos se manifestarem e conversar com você utilizando uma caneta. Um jogo que parece mentira, mas muitos afiram ser verdade e incrivelmente assustador.

Realizar o jogo da caneta requer coragem, por ser um jogo que pode realizar sozinho, diferente do jogo do copo e do compasso que precisa de no mínimo cinco pessoas para passar energia ao espírito, ou seja, lá o que for que movimento os objetos.


Para realizar o jogo você irá precisar de:
*Uma folha sulfite
*Uma caneta

O bom deste jogo é que não exige muito esforço para montar um tabuleiro enorme com picotes de papel e o alfabeto, basta uma folha sulfite branca e uma caneta. Agora para realizar a brincadeira, você deve seguir os passos a seguir:
Primeiro Passo: Coloque a folha sulfite sobre uma superfície lisa. Uma mesa, de preferência.
Segundo Passo: Feche sua mão, como se fosse dar um soco e coloque-a sobre a folha sulfite com as costas da mão virada para cima.
Terceiro Passo: Coloque a caneta no papel, escorada em sua mão. De forma que seja possível a caneta “escrever”.
Quarto Passo: Se você for crente em Deus, faça uma oração pedindo proteção durante este jogo e que apenas espíritos bons se manifestem.
Quinto Passo: Feche os olhos e com toda a força de vontade possível, sempre acreditando que isso vai acontecer, invoque o espírito com a seguinte frase: “Se há alguém aqui em mim, que manifeste-se agora”.
Sexto Passo: Espero alguns segundos e pergunte se tem alguém no local. Se a caneta começar a se mexer e escrever algo, deu certo.
Sétimo Passo: Agora pode conversar a vontade com o “espírito” invocado.

Cuidados a serem tomados.
Em nenhum momento saia do jogo sem a permissão dele.
Não faça perguntas ou afirme coisas que o deixarão bravo.
Ele não pode machucar você, porém pode se manifestar em objetos.
Não acredite em tudo o que ele falar, muitos gostam de brincar com você e falar ser algum familiar. Duvide muito de tudo o que ele falar. Poucas coisas são verdades.
Dizem que eles conseguem ler pensamentos e descobrir suas fraquezas. Cuidado.
Se ele falar alguma coisa que só você saiba, é normal.
Boa sorte no jogo.

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O Homem Angustiado


Este quadro perturbador pertence a um homem chamado Sean Robinson de 46 anos, residente em Lawson Street, Edimburgo. O quadro é chamado de "O Homem angustiado (The Anguished Man)", e segundo Sean, depois que ele trouxe a pintura para sua casa, coisas sobrenaturais começaram a acontecer.

Tudo começou quando a mais de 25 anos atrás, um amigo da avó de Sean deu-lhe uma pintura antiga chamada "O homem angustiado." E ao dar-lhe contou que o artista usou o seu próprio sangue misturado com o óleo e se matou logo depois de terminar a pintura. Com o tempo, a avó de Sean o entregou o quadro de presente e lhe explicou a história. Sean gostou muito da pintura, mas sua esposa sentia uma profunda angústia pelo quadro e obrigou o marido a mante-lo guardado no porão. 

Após o porão ficar inundado devido a um período prolongado de tempestades, os objetos que encontravam-se no porão foram levados para a garagem dos pais de Sean. Tempo após a contenção da inundação do porão, Sean reencontrou o quadro e decidiu colocá-lo no quarto de hóspedes, no terceiro andar da casa. Pouco tempo depois, Sean e sua esposa começaram a ouvir barulhos estranhos, pancadas fortes e inexplicáveis​​, e um som de raspagem estranho, como se alguém aranhasse quadros com as unhas.

O primeiro fenômeno inexplicável 

Quando a pintura estava no porão, o cão da família se recusava a entrar, ele ficava na frente da porta rosnando e quando o quadro foi para o quarto de hóspedes, o cão se recusava a subir no andar de cima da casa. À noite, na casa se escutava choros e lamentos que o próprio Sean dizia vir de fora da casa, mas ele estava certo de que vinha de dentro da casa. Até este ponto Sean pensava que fossem apenas fenômenos naturais, mas tudo mudou quando ele começou a ver a figura sombria de um homem na casa. Logo, o resto da família também passou a presenciar os mesmos fenômenos. Sean acreditava que por seus familiares terem conhecimento da história do quadro, poderiam ter ficado impressionados com ela, embora todos alegassem que o que acontecia era real.

Atividade paranormal 

Nas semanas seguintes os fenômenos pioraram progressivamente, os gritos pareciam vir do quarto de hóspedes. A família sentia muitos calafrios enquanto estavam dentro da casa e tinham a estranha sensação de que estavam sendo observados. A silhueta escura de um homem alto, de meia-idade em pé na frente da cama estava cada vez mais presente. Sean foi ficando cada vez mais preocupado, estava com medo e só queria saber se o que estava acontecendo era sua imaginação ou era paranormal. 

Uma noite, a esposa de Sean foi para a cama mais cedo. Ela pensou que Sean também tinha ido para a cama com ela, mas quando ela se virou, viu-se olhando para uma silhueta estranha. Sean ouviu gritos da esposa e subiu correndo as escadas para encontra-lá, ela estava chocada com a experiência. E não sabia se era um sonho lúcido, mas eu estava convencida de que era real. Depois desta experiência, a pintura retornou para o porão, parando o fenômeno quase que imediatamente, mas o cão ainda se recusava a entrar.

O teste final 

Após cessarem os eventos estranhos, Sean resolveu fazer uma experiência. Ele trouxe o quadro de volta para casa conta nada aos seus familiares. Alguns dias mais tarde, um dos filhos de Sean estava descendo as escadas e de repente tropeçou e caiu nos últimos quatro ou cinco degraus. Sean correu para ajudar, o garoto estava um pouco chocado, mas ileso. A criança parecia estar assustada, então Sean perguntou o que havia de errado, e embora tenha sido um pouco relutante em falar no início, logo explicou que se sentiu como se algo o tivesse empurrado. Ele disse que estava descendo as escadas quando sentiu uma pressão nas costas  que o empurrou para a frente. Em uma tentativa de parar a queda sentiu que a força que o empurrou era muito forte. Após o acidente, Sean finalmente decidiu manter a pintura no porão, terminando mais uma vez com a atividade paranormal na casa.

Sean decidiu publicar vários vídeos no YouTube sobre os fenômenos estranhos, atraindo grande interesse em todo o mundo em uma tentativa desesperada de investigar a fundo a pintura e na esperança de que alguém reconheça seu artista, mas até agora não teve sorte. Sean teve muitas ofertas de pessoas que queriam comprar o quadro, mas ele é relutante em vendê-lo. Ele afirma que, se o quadro é "assombrado", o "espírito" está tentando se comunicar com eles. Também tem sido relatado em várias ocasiões se é possível queimar a pintura ou mesmo enterrá-lo, mas vários especialistas no paranormal dizem a ele para não queimar, porque ele poderia deixar o espírito nesta realidade (nesta dimensão) que a pintura pode ser uma espécie de porta de entrada para a vida após a morte. Sean e sua família esperam que com o tempo consigam descobrir o nome do artista e assim sejam capazes de encontrar alguma explicação para os eventos que eles presenciaram. Você pode encontrar vídeos de Sean Robinson em seu canal do YouTube falando sobre o caso.


Fonte: http://mycreepydiary.tumblr.com/
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